Vale, sim. E por um motivo simples: ele é o segundo maior buscador do mundo, perdendo só para o Google (o possuinte do YouTube, risos). O jogo de ter um meio ali, logo, não é necessariamente apinhar milhões de assinantes ou de visualizações em cada vídeo. Ao menos não a princípio.
O jogo por lá é ter vídeos com um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization), sigla formosa para a engenharia que envolve o uso de palavras-chave que fazem seus vídeos serem muito ranqueados nas buscas.
Com isso, quando seu potencial cliente pesquisa um termo relacionado ao nicho do seu negócio no Google, ele consegue te encontrar sem que você precise remunerar um pregão no Google Adwords. Quanto mais vídeos, maior essa chance.
E vale pra tudo: produtos e serviços. Eu mesma já comprei uma leito dobrável para visitas que custava o duplo do preço de outra por culpa de vídeos que assisti no YouTube.
Essa é a primeira razão para transformar o YouTube numa instrumento para o seu negócio. Vamos agora às outras duas.
Ser notado
Antes da internet, basicamente todas as pessoas que apareciam em telas (de TV ou de cinema) eram celebridades. Esse concepção segue firme no inconsciente coletivo. Estar em um vídeo no YouTube é alguma coisa que confere mando de forma instantânea.
Esse é o principal motivo pelo qual profissionais e empresas não podem se dar ao luxo de estar fora do YouTube.
Você quer “matar” a concorrência?! Tenha em mente que acabou a era do diploma da parede, na qual as pessoas iam a um profissional se ele tivesse cursado a faculdade x ou y. Agora, as pessoas “stalkeiam” você e a sua empresa na internet, e o seu teor é o que vai fazê-las escolherem comprar de você – e não do seu concorrente.
Ser desejado
Não conheço melhor maneira de fazer as pessoas desejarem comprar um resultado ou serviço do que demonstrando. Quer um exemplo? Uma pesquisa da SPC aponta que 53% dos entrevistados compram um resultado em seguida a degustação em um supermercado. Outro estudo, da Shopper Behavior Xplained, concluiu que esse tipo de ação pode multiplicar por sete as vendas do dia. Quando você grava um vídeo demonstrando seu conhecimento (caso você venda serviços) ou ensinando o público a usar seu resultado, você gera libido na sua audiência. No caso da leito dobrável que mencionei lá no início, aconteceu o seguinte: estava em incerteza entre dois produtos e acabei comprando o mais custoso porque vi um vídeo feito no próprio meio de distribuição, mostrando porquê ela parecia confortável e fácil de furar e fechar.
Um bom vídeo gera crédito no cliente. E crédito gera vendas.
Portanto, esqueça a história de isso significa virar youtuber. Você até pode permanecer publicado, porquê uma aluna minha que hoje é reconhecida na rua porque conquistou mais de meio milhão de assinantes no meato dela em exclusivamente dois anos.
Pode até lucrar milhares de dólares por mês não só somente com seus produtos e serviços, mas com publicidade – caso de alguns alunos, já que o YouTube remunera por veicular anúncios nos seus vídeos.
Mas isso é somente consequência oriundo de um bom teor gerado. Permanecer publicado, invadir milhares de assinantes e views nos seus vídeos, ou lucrar com propaganda no YouTube não deve ser o foco. Gerar bom teor por lá, antes de mais zero, vai te ajudar a edificar mando, transformar seu negócio em referência no mercado, te posicionar muito nas buscas pra quem pesquisar seu resultado ou serviço… e, evidente, todo esse trabalho se converterá em mais vendas e negócios fechados.
Vale lembrar o que um dos maiores ícones da Cultura Pop, Andy Warhol, disse um dia: no horizonte, todos teriam seus 15 minutos de “notabilidade”. Pois muito, esse horizonte chegou e o YouTube, para mim, é a prova disso. E você, já pensou o que está fazendo com os seus 15 minutos de nomeada? Te encontro nas redes!
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